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Introdução
1. Por que informatizar? 2. Objeto deste estudo 3. Metodologia
Capítulo I - Evolução tecnológica, Direito e Processo
1. Antecedentes 2. A introdução de meios digitais e a Lei nº 11.419/2006
Capítulo II - Informática, Direito e Processo
1. O Direito e a Informática. 2. Novos ramos da ciência jurídica? 3. Processo eletrônico? 3.1. Eletrônico ou digital? 3.2. Forma eletrônica (ou digital) 4. Informatização processual e informatização do Poder Judiciário
Capítulo III - As novidades trazidas pela Informática
1. A substituição do papel 2. Princípio da equivalência instrumental ao papel 3. Documentos digitais 4. Criptografia e assinaturas digitais 4.1. Considerações iniciais 4.2. A assinatura 4.3. Assinatura digital 4.3.1. O problema 4.3.2. Criptografia e assinaturas digitais 4.3.3. Formato e peculiaridades das assinaturas digitais 4.4. Assinatura eletrônica e assinatura digital: conceitos controvertidos da Lei nº 11.419/2006 4.5. Considerações sobre a segurança de documentos e assinaturas digitais 4.5.1. Comentários sobre segurança 4.5.2. Questões técnicas 4.5.3. Questões humanas 4.6. Certificação digital 4.7. A Certificação digital da ICP-Brasil 4.8. Considerações finais sobre o uso de assinaturas digitais 5. Registro de áudio e vídeo 6. Redes públicas de computadores 6.1. A Internet 6.2. Internet Protocol IP 6.3. Domain Name Server DNS 6.4. Hypertext Transfer Protocol HTTP 6.5. Hypertext Transfer Protocol Secure HTTPS 7. Texto em arquivos digitais e seus múltiplos formatos 8. A importância de padrões abertos
Capítulo IV - Relações entre a Informática e os princípios do Direito Processual
1. A Informática e os princípios processuais 2. Isonomia processual 3. Acesso à justiça 3.1. Gestão administrativa e acesso à justiça 3.2. Informatização do processo e acesso à justiça: alguns problemas iniciais 3.3. Informatização do processo e acesso à justiça: perspectivas positivas para o futuro 4. Devido processo legal 5. Contraditório 6. Publicidade 6.1. A recente polêmica em torno da publicidade processual 6.2. Significado e extensão do princípio da publicidade 6.3. Relações entre a publicidade e o avanço tecnológico 6.4. Soluções para o choque de valores 7. Duração razoável do processo e celeridade 8. Oralidade e seus correlatos: concentração, imediação e identidade física do juiz 9. Economia processual 10. Simplicidade e instrumentalidade das formas 11. Efetividade do processo 11.1. As variáveis da equação da efetividade 11.2. Efetividade, técnica processual e a informatização
Capítulo V - A utilização dos meios eletrônicos no processo
1. Objetivos e necessidades 2. Os passos lógicos da informatização processual 3. A primeira etapa: informatização de rotinas internas 3.1. Registros eletrônicos e automação das tarefas 3.2. Ferramentas de gestão na administração da justiça 3.3. Considerações finais sobre a primeira etapa 4. A segunda etapa: disponibilização da informação processual 4.1. Disponibilização de informações e da íntegra de atos processuais 4.2. Revistas de jurisprudência 5. A terceira etapa: prática de atos processuais isolados 5.1. Considerações iniciais 5.2. Forma digital do ato processual 5.2.1. Forma do ato processual 5.2.2. Forma digital e atos escritos 5.2.3. Forma digital e atos orais 5.3. Atos do órgão judicial (juiz e auxiliares da justiça) 5.3.1. Considerações iniciais sobre a automação dos atos do órgão judicial 5.3.2. Atos de comunicação: citação e intimação 5.3.3. Atos de comunicação: cartas precatória e de ordem 5.3.4. Atos de documentação 5.3.5. Atos de execução 5.3.6. Informatizando a venda judicial 5.3.7. Provimentos judiciais 5.4. Atos das partes 5.4.1. Peticionamento eletrônico 5.4.2. Eliminação do guichê de protocolo do papel? 5.4.3. Apresentação de documentos e suas dificuldades 5.4.4. Dos prazos e dos riscos 5.4.5. Pagamentos e levantamentos 5.5. Considerações sobre a identificação dos signatários dos atos processuais em formato eletrônico 6. A quarta etapa: autos digitais 7. O problema da transição entre duas realidades
Capítulo VI - Alterações no modo de ser do processo propiciadas pela informatização
1. Procedimento informatizado 1.1. Considerações iniciais e conceituais 1.2. Por um novo procedimento 1.3. Poderes ordinatórios do juiz e a condução do processo 1.4. Reflexos de um procedimento informatizado: algumas pequenas divagações 1.5. Esquema de um procedimento informatizado 1.5.1. Um procedimento padrão... 1.5.2. ...e alguns opcionais 1.5.3. Procedimento sumário e procedimentos especiais, ou apenas mais alguns opcionais? 2. Por uma nova audiência
Conclusões Bibliografia